Foi anunciado dias atrás a descoberta de marcas que ficaram gravadas no solo rochoso há 140 milhões de anos, no municÃpio de Nioaque, Mato ...
Foi anunciado dias atrás a descoberta de marcas que ficaram gravadas no solo rochoso há 140 milhões de anos, no municÃpio de Nioaque, Mato Grosso do Sul. A região é repleta de pegadas de dinossauros, mas uma dessas marcas em particular chama a atenção pelo seu formato inusual. Não parece nem um pouco com uma pegada.
O sÃtio arqueológico foi apresentado pela primeira vez no final da década de 1980, pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). “Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores publicaram em revista cientÃfica um artigo listando os fósseis e afloramentos conhecidos no Estado, entre esses o sÃtio paleontológico que fica a 2,7 quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque” (G1). Pesquisadores acreditam que se trata de dezenas de pegadas de dinossauros, que viveram na região e caminhavam no solo ainda amolecido, que com o tempo endureceu, registrando assim as formas de seus pés.
Pegadas de dinossauro são realmente bastante comuns de se encontrar, inclusive no Brasil. Mas ao ver a foto de uma das pegadas, eu confesso que fiquei um tanto intrigado. A “pegada” da direita na imagem acima apresenta um cÃrculo perfeito, rodeado de uma série de dentes que lembram bastante uma engrenagem de motor — uma roda dentada — ou coisa parecida.
Não dá para dizer exatamente do que se trata por enquanto. O próprio pesquisador, numa atitude bastante correta, coloca-se cauteloso frente ao achado, afirmando que é preciso estudar melhor a marca para se comprovar realmente, se são pegadas de dinossauros ou não.
Eu não sou entendido de anatomia do jurássico, mas certamente, aquilo não parece uma pegada de dinossauro. Seria mais um exemplo de OOPArts (Out of Place Artifacts, objetos que não poderiam pertencer àquele tempo e/ou lugar em que foram encontrados)? Provavelmente jamais saberemos. Nenhum pesquisador que queira zelar pela sua carreira na Academia pode defender uma tese de tamanha ousadia. Pelo menos ainda não. Vejam outros exemplos de OOPArts que mostramos aqui.
O sÃtio arqueológico foi apresentado pela primeira vez no final da década de 1980, pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). “Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores publicaram em revista cientÃfica um artigo listando os fósseis e afloramentos conhecidos no Estado, entre esses o sÃtio paleontológico que fica a 2,7 quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque” (G1). Pesquisadores acreditam que se trata de dezenas de pegadas de dinossauros, que viveram na região e caminhavam no solo ainda amolecido, que com o tempo endureceu, registrando assim as formas de seus pés.
Pegadas de dinossauro são realmente bastante comuns de se encontrar, inclusive no Brasil. Mas ao ver a foto de uma das pegadas, eu confesso que fiquei um tanto intrigado. A “pegada” da direita na imagem acima apresenta um cÃrculo perfeito, rodeado de uma série de dentes que lembram bastante uma engrenagem de motor — uma roda dentada — ou coisa parecida.
Não dá para dizer exatamente do que se trata por enquanto. O próprio pesquisador, numa atitude bastante correta, coloca-se cauteloso frente ao achado, afirmando que é preciso estudar melhor a marca para se comprovar realmente, se são pegadas de dinossauros ou não.
Eu não sou entendido de anatomia do jurássico, mas certamente, aquilo não parece uma pegada de dinossauro. Seria mais um exemplo de OOPArts (Out of Place Artifacts, objetos que não poderiam pertencer àquele tempo e/ou lugar em que foram encontrados)? Provavelmente jamais saberemos. Nenhum pesquisador que queira zelar pela sua carreira na Academia pode defender uma tese de tamanha ousadia. Pelo menos ainda não. Vejam outros exemplos de OOPArts que mostramos aqui.